14 de maio de 2013

[Fanfic] - Capítulo 20: Anything Could Happen




Normani pov
- A-Arin? - Foi a única coisa consciente que eu consegui dizer.
- Oi. - Ele respondeu sorrindo. 

- Sabe, eu estava entediado em casa, morrendo de saudade da minha namorada e então resolvi vir até ela. - Colocou as flores num vaso e veio até mim, me envolvendo com os seus braços.

- Normani, você não tem noção do quanto eu sinto a sua falta.Arin disse, e senti que meu coração ia sair pela minha boca a qualquer momento, a única coisa que eu conseguia fazer, era sorrir. Era isso que Arin causava em mim. Acho que se eu não estivesse amparada por seus braços, já teria ido para o chão, pela fraqueza em minhas pernas, que estavam totalmente bambas.
- Meu amor, não quero que pense que eu fiz tudo isso só por quê quero ter uma noite de sexo com você. - Ele falou e eu corei instantaneamente enquanto olhava para baixo. - Ei, olha pra mim. - Falou enquanto levantava o meu queixo. - Eu amo você. E se você disser que eu vou ter que esperar até o nosso casamento pra te fazer minha mulher, eu vou esperar.
Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Eu o amava com cada fibra do meu ser como nunca amei ninguém. Senti Arin pegar na minha mão enquanto deixava a outra em minha cintura. E então me guiou para uma dança lenta, enquanto cantava Give Me Love do Ed Sheeran no meu ouvido. Fechei meus olhos e me senti entorpecida pela dua voz no meu ouvido.
Eu não poderia mais fugir daquilo. Todas as vezes que nós fomos mais longe, eu parava por medo, por insegurança. Mas agora, me sentia pronta. Não havia uma pessoa no mundo que eu quisesse mais do que Arin. Coloquei meus braços em torno do seu pescoço e o beijei. Foi um beijo calmo, mas não durou muito. Parti o beijo e Arin encostou sua testa na minha, sorrindo.
- Eu quero você. - Sussurrei e vi Arin me observar com um misto de curiosidade e dúvida.
O beijei novamente. Havia mais desejo dessa vez, e eu pressionei minha boca contra a dele com vontade. Arin pareceu finalmente entender o que eu queria e me puxou mais para si, colando nossos corpos. Desabotoei um a um os botões de sua camisa enquanto ele me levava em direção a cama. Sua camisa ficou no caminho.
Arin me beijava com desejo, mas ao mesmo tempo carinhosamente. Parecia entender tudo o que eu queria dele naquele momento. Nossas peças de roupas foram se espalhando pelo quarto uma por uma.
- Você tem certeza? - Ele me perguntou pela última vez.
- Absoluta. - Sussurrei. E a partir desse momento, nenhuma palavra mais foi dita além dos nossos sussurros. Valeu a pena esperar. Cada toque, cada beijo, cada sussurro, cada "eu te amo" ficou gravado na minha memória, para sempre. Não havia medo naquele momento. Não éramos Arin e Normani. Éramos apenas um casal que se amava e desejava um ao outro violentamente. Perfeição era inexistente até aquele momento.
No final, Arin me aninhou no seu peito, e eu senti que não havia outro lugar no mundo onde eu me sentia mais segura do que nos seus braços. Várias marcas ficaram espalhadas pelo meu corpo, mas eu não liguei. Nada mais importava naquele instante.
- Eu te amo, mi amor. - Ele sussurrou, me beijando, e eu respondi com as mesmas palavras. Arin beijou minha testa, e assim adormecemos.

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