29 de abril de 2013

[Fanfic] - Capítulo 5: Anything Could Happen



(Capítulo1)
(Capítulo2)
(Capítulo3)

(Capítulo4)

Normani pov
Acordei sentindo um carinho gostoso na cabeça. Sorri. Era minha mãe, como sempre.
- Bom dia, querida. - Disse sorrindo.
- Bom dia mãe
- Está com fome?
- Um pouco.

- Tome um banho e venha tomar café. - Disse beijando minha testa e saindo do quarto.
Levantei e me espreguicei antes de ir ao banheiro. Olhei em volta por mero costume e segui para o banheiro.
Fiz minha higiene, me vesti e fui até a cozinha. Eu definitivamente estava faminta. Devorei meu café sendo observada pela minha mãe. Estranho.
- Querida, precisamos conversar.
- O que foi mãe?
- Arin ligou para você.
- Ah sim... - Sorri. - Era só isso?
- Não. Querida, eu sei que vocês são adolescentes, estão descobrindo coisas novas...
- Hã, mãe, o que você quer saber exatamente? - Perguntei corando. Já sabia aonde isso iria me levar.
- Você e Arin já...
- NÃO! É, hã, ta muito cedo pra isso ainda mãe...
- Ah - Suspirou enquanto sorria e colocava a mão no peito. - Não preciso ter aquela conversa com você, certo?
- Certíssimo. Eu já sei de tudo isso mãe, não precisamos dessa conversa. - Ri de leve só pra tentar tirar aquele clima constrangedor.
Ajudei minha mãe com o almoço depois disso, e almoçamos enquanto conversávamos sobre várias coisas, incluindo sobre o quanto minha mãe achava o Simon bonito e charmoso. Eca.
Ficamos a tarde toda assistindo filmes e minha mãe me mimou durante todo o tempo. Quando já era o final da tarde, arrumamos minha mala e minha mãe insistiu para eu levar vários casacos para Los Angeles, mesmo sabendo que lá faz um calor infernal.
Quando estávamos quase saindo de casa, alguém toca no meu ombro. Quando virei, dei de cara com um Arin sorridente segurando um buquê de flores.
- Que lindas!
- Eu sei. Tenho um ótimo gosto. - Se gabou e eu ri. Ficamos namorando um pouco até minha mãe avisar que já era hora de ir.
- Vou sentir sua falta, mi amor. - Arin sussurrou enquanto me abraçava. Eu sorri e o beijei.
- Não tanto quanto eu vou.
Nos abraçamos mais algumas vezes e ele se foi.
Fomos até o aeroporto e meu vôo não demorou para ser anunciado. Abracei minha mãe com toda a força que tinha.
- Se cuida minha filha.
- Se cuida também mãe. Prometo ligar sempre.
A beijei no rosto e fui até a sala de embarque, para logo depois entrar no avião. Sentei na janela, como eu gostava. Me acomodei, a viajem seria longa.

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